No lugar de apontarmos erros melhor será o oferecimento de alternativas que permitam melhorar comportamentos e as habilidades de fazer coisas, mas nunca coercitivamente ou de maneira a criar constrangimentos.
Quando oferecemos algo que o outro possa perceber ser uma contribuição que possa beneficiá-lo acontecerá a aceitação da influência que exercemos. No lugar de querer mudar o outro devemos cultivar virtudes que os nossos parceiros reconheçam e aceitem.
A influência será gentil e harmoniosa quando reconhecermos não ser nossa obrigação persuadir os outros. Cuidemos de apresentar nossas opiniões respeitando a visão dos outros especialmente em situações de convívio com familiares. A força de nossas atitudes corretas é a única maneira que temos para que as pessoas queiram por sua própria vontade mudar o comportamento.
Quando adotamos a postura de que não somos obrigados a convencer ninguém de coisa nenhuma podemos apresentar a nossa visão de mundo de forma descompromissada. Nosso compromisso é com a nossa mudança e não podemos assumir a responsabilidade pela mudança dos outros por ser impossível essa empreitada.
Com essa postura também podemos examinar, com maior equilíbrio quais são os propósitos de vida do outro, os sonhos e as intenções. Ai sim poderemos ajustar a nossa contribuição em favor do que o outro procura alcançar. É uma proposta de caminharmos juntos através de parcerias.
Normalmente achamos que quando apontamos o erro estamos dando o máximo de nossa contribuição. Estamos de fato criando barreiras para que possamos até levar ao conhecimento do outro alguma coisa que estamos fazendo com sucesso ou nossos comportamentos de bons resultados no relacionamento com outras pessoas.
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